miércoles, 15 de noviembre de 2017

NOVIEMBRE: MES DEL BOSQUE AUTÓCTONO

NUEVO DESAFÍO PROPUESTO POR ECOESCUELAS: HERMANAMIENTO CON OTRAS ECOESCUELAS DE LA ZONA PARA COMPARTIR UN CUADERNO SOBRE ESPECIES INVASORAS VS AUTÓCTONAS:

ROTA POSTAL DA FLORESTA
No âmbito da calendarização do projeto que a ABAE desenvolve este ano em todos os Programas – do CO2 ao O2 – uma das atividades previstas a concretizar durante o mês de novembro- mês da floresta autóctone- é a realização da 1ª fase da Rota Postal da Floresta.
Nesta primeira fase serão incluídas na Rota todas as escolas inscritas até ao momento no “Desafio UHU”.

Objetivos

- Incentivar a investigação e aumentar o conhecimento sobre as temáticas relacionadas com a biodiversidade em geral e florestas em particular
- Compreender a problemática das espécies nativas, exóticas e invasoras às escalas local/regional e nacional
- Criar laços de trabalho colaborativo na rede Eco-Escolas
 
Como funciona a Rota Postal da Floresta?
As escolas participantes são “geminadas” pela ABAE  (máximo 4 escolas). Esta geminação terá como critérios a localização da escola (em diferentes regiões do país) e as idades ( faixas etárias semelhantes).
Circulará um caderno a ser preenchido pelo grupo da escola que participa na atividade e que em princípio também integra a Brigada da Floresta.  
O caderno chega à escola pelo correio ao cuidado do(a) professor(a) coordenador(a) e permanece na escola durante 1 semana (no máximo).
Depois de preenchido, o(a) professor(a) coordenador(a) deverá colocar novamente o caderno no correio para o destino indicado, fazendo uso do envelope que recebeu.
A escola irá receber semanas mais tarde o mesmo caderno, contendo os contributos das outras escolas com quem se encontra geminada.
Cada escola terá a oportunidade de  contribuir para o caderno pelo menos duas vezes, por forma a conhecer melhor o contributo das outras escolas da sua rota.
Recomenda-se ainda que os coordenadores de cada uma das escolas que se encontram associadas na mesma rota, comuniquem entre si (por email, ou outra forma que acordarem) podendo desta forma coordenar estratégias nomeadamente relativamente à forma de expressão e conteúdo das suas páginas.
 
O que vamos escrever no caderno?
O tema é “Nativas versus  Exóticas”
O contributo de cada escola deverá fazer menção a uma espécie nativa (autóctone) e a outra exótica, explicando a importância ecológica de ambas na sua região. No caso da espécie exótica ser também invasora, mencionar como afeta o ecossistema. Podem ainda identificar, caso existam, árvores emblemáticas do concelho, explicando as suas particularidades e importância para a população.
A forma de participação/preenchimento do caderno é da responsabilidade da escola que deverá selecionar os textos e ilustrações adequadas.
Poderão optar por apresentar a informação “contando uma história” ou adotar um formato mais descritivo.
Podem ser usadas colagens de fotografias ou outros elementos que entendam.
Cada escola tem reservadas 10 páginas de cada vez que recebe o  caderno.
 
Fases da Rota
1ª fase | mês de novembro de 2017
O caderno circula apenas entre duas escolas devendo a última enviá-lo de novo para a ABAE
 
2ª fase | janeiro a maio de 2018
O mesmo caderno da 1ª fase vai circular novamente pelas escolas que iniciaram a rota, podendo ou não cada rota vir a incluir mais 1 ou 2 escolas
Iniciam-se novas rotas de no máximo 4 escolas

 
Prémios

Serão distinguidos os cadernos com as melhores Rotas Postais da Floresta contando como critérios de avaliação as participações individuais e o conjunto do trabalho coletivo
Os prémios serão constituídos por kits UHU que incluem os produtos Renature


Road CM1191, foto por goncalolemos
   

Árbol más grande de Portugal (4º más ancho del mundo): castaño cerca de Viseu, con más de 13m de perímetro a 1m del suelo. Edad aproximadda 1.500 años, durante el Reino Suevo del noroeste peninsular. Fuente: https://www.monumentaltrees.com/es/prt/norte/moimentadabeira/13076_roadcm1191/

A oliveira das Mouriscas

Árbol más antiguo de Portugal: olivo de 3.350 años (unos 1.350 años a.C)  situado en la freguesía de Mouriscas, concejo de Abrantes, cuando por allí moraba la tribu celta de los lusitanos, que ya se podían alimentar de sus aceitunas. Fuente: https://www.publico.pt/2017/02/25/local/noticia/oliveira-mais-antiga-de-portugal-nasceu-ha-3350-anos-1762952.

KNJ1/415 - Eucalipto Árbol más alto de Europa (exótico del SO australiano). Eucalipto diversicolor o karri (75m), en el Vale de Canas (Coimbra). Fuente: http://www.icnf.pt/portal/florestas/aip/aip-monum-pt

domingo, 5 de noviembre de 2017

ITINERARIO TAXONÓMICO DE LA SENDA BOTÁNICA

1.  SUBFILO GIMNOSPERMAS O PINOFITAS (3 especies de 2 familias).
   1.1.CLASE CONÍFERAS
         1.1.1. FAMILIA CUPRESÁCEAS:
23. Ciprés común (Cupressus sempervirens).
26. Ciprés mexicano (C. lusitanica = C. lindleyi)
   1.2. CLASE CICADÓPSIDOS
         1.2.1. FAMILIA CICADÁCEAS:
Cica (Cycas revoluta)

2. SUBFILO ANGIOSPERMAS O MAGNOLIOFITAS (30 especies de 20 familias).
   2.1. CLASE DICOTILEDÓNEAS O MAGNOLIÓPSIDOS
          2.1.1. FAMILIA MORÁCEAS
1. Ficus benjamina (Ficus benjamina); también hay un pequeño Ficus macrophylla.
28. Morera (Morus alba).
30. Higuera (Figueira carica).
        2.1.2. F. PITOSPORÁCEAS
2. Pitosporo (Pitosporum tobira). C.
        2.1.3. F. MIRTÁCEAS
3. Mirto (Myrtus commnunis).
11. Metrodidero (Metrosideros excelsa)
        2.1.4. F. ADOXÁCEAS
4. Durillo (Viburnum tinus.)
       2.1.5. F. APOCINÁCEAS
5. Adelfa (Nerium oleander)
      2.1.6. F. LAMIÁCEAS O LABIADAS.
6. Olivilla (Teucrium fruticans.)
     2.1.7. F. RUTÁCEAS
7. Limonero (Citrus x limon.)
    2.1.8. F. ROSÁCEAS
8. Níspero (Eryobotria japonica).
17. Rosal (Rosa sp).
27. Ciruelo de jardín (Prunus cerasifera).
31. Manzano silvestre (Malus sylvestris).
32. Cerezo (Prunus avium)
   2.1.9. F. BUXÁCEAS
10. Boj (Buxus sempervirens).
   2.1.10. F. OLEÁCEAS
12. Olivo (Olea europaea).
35. Fresno (Fraxinus angustifolia).
   2.1.11. F. ANACARDIÁCEAS
15. Falso pimentero (Schinus molle) .
   2.1.12. F. LAURÁCEAS
16. Laurel (Laurus nobilis).
   2.1.13. F. TEÁCEAS
18. Camelia (Camellia sp).
   2.1.14. F. CORINOCARPÁCEAS
21. Laurel de Nueva Zelanda (Corynocarpus laevigatus)
   2.1.15. F. FABÁCEAS O LEGUMINOSAS
25. Acacia negra o de tres espinas (Gleditsia triacanthus).
33. Robinia o falsa acacia (Robinia pseudoacacia). I. este árbol de Norteamérica produce mucha hojarasca rica en nitrógeno, debido a su simbiosis con la bacteria Rhizobium, lo cual altera el equilibrio del suelo.
40. Algarrobo (Ceratonia siliqua)
   2.1.16. F. ULMÁCEAS
29. Almez (Celtis australis).
   2.1.17. F. PLATANÁCEAS
36. Plátano de sombra (Platanus x hispanica).
   2.1.18. F. EUFORBIÁCEAS
37. Ricino (Ricinus communis). I. Esta planta abisinia prospera en ambientes perturbados. Está considerada invasora también en Canarias, según el RD 630/2013 por el que se regula el Catálogo español de especies exóticas invasoras.
   2.1.19. F. VITÁCEAS
38. Parra virgen (Parthenocissus quinquefolia).
   2.1.20. F. MIOPORÁCEAS O ESCROFULARIÁCEAS
39. Siempreverde (Myoporum acuminatum).
   2.1.21. F. ELEAGNÁCEAS
22. Árbol del paraíso (Eleagnus angustifolia). Muerto en 2012.

  2.2. CLASE MONOCOTILEDÓNEAS O LILIÓPSIDOS (6 especies de 5 familias)
       2.2.1. F. MUSÁCEAS
9. Bananera (Musa sp).
      2.2.2. F. ARÁCEAS
13. Costilla de Adán (Monstera deliciosa).
      2.2.3. F. ESTRELICIÁCEAS
19. Ave del paraíso (Strelitzia reginae).
20. Ave del paraíso gigante (Strelitzia nicolai)
     2.2.4. F. AGAVÁCEAS
24. Yuca de pie de elefante (Yucca elefantipes).
     2.2.5. F. ARECÁCEAS O PALMAS
36. Palmera canaria (Phoenix canareinsis)

En negrita, las 13 especies medicinales (o tóxicas, como la adelfa o el ricino) de nuestra Senda que aparecen en el Dioscórides renovado del botánico Pio Font Quer, libro de consulta que se encuentra en la Biblioteca Ángel Campos (al cual también se le ha dedicado el olivo de la Senda, con una placa pétrea con una poesía suya). Tres especies de nuestra Senda aparecen en el Guia prático para a identificação das plantas invasoras em Portugal con las siguientes iniciales:  I (invasora): Robinia y ricino y C (casual): Pitósporo.



FICUS BENJAMINA A LA ENTRADA DEL INSTITUTO ESPAÑOL DE LISBOA